A República Árabe do Egito está localizada na África.
Um reino unificado surgiu por volta de 3200 a.C. e uma série de dinastias governou o Egito pelos três milênios seguintes.
A última dinastia foi a dos persas, em 341 a. C., que, por sua vez, foram substituídos pelos gregos, romanos e bizantinos.
Os árabes introduziram o islamismo e a língua árabe no território no século VII e lá governaram pelos seis séculos seguintes.
Uma casta militar local, os mamelucos, assumiu o controle por volta de 1250 e continuou a governar após a conquista do Egito pelos turcos otomanos em 1517.
A conclusão da obra do Canal de Suez, em 1869, elevou o país como importante centro de transporte mundial.
Para proteger seus investimentos, a Grã-Bretanha assumiu o controle do governo do Egito em 1882, mas a lealdade ao Império Otomano continuou até 1914.
O Egito ficou parcialmente independente da Grã-Bretanha em 1922, mas só adquiriu soberania em 1952.
Inspirados pela revolução tunisiana de 2010, grupos de oposição lideraram manifestações e greves de trabalhadores em todo o país, culminando na demissão do presidente Hosni Mubarak em 2011.
As forças armadas do Egito assumiram a liderança nacional até que um novo parlamento estivesse em vigor no início de 2012.
Nesse mesmo ano, Mohammed MorsiI venceu a eleição presidencial, mas ficou no cargo apenas até julho de 2013, quando foi removido pelas Forças Armadas Egípcias. Foi substituído por Adly Mansour, presidente interino. Em 2014, o povo elegeu o ex-ministro da Defesa Abdelfattah Elsisi. Foi reeleito para um segundo mandato em março de 2018.