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Hino de Pernambuco
Pernambuco

/

Brasil

/

América do Sul

Autor(a):

Nicolino Milano / Oscar Brandão

A elaboração do hino de Pernambuco contou com artistas consagrados, como Alceu Valença, Dominguinhos e Cannibal. Composto em 1908 pelo poeta Oscar Brandão da Rocha (1882-1956), o hino foi regravado nos mais variados estilos em 2002 para expandir sua popularidade.

Coração do Brasil em teu seio
Corre sangue de heróis – rubro veio
Que há de sempre o valor traduzir
És a fonte da vida e da história
Desse povo coberto de glória
O primeiro, talvez, no porvir

Salve ó terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal! Imortal!

Esses montes e vales e rios
Proclamando o valor de teus brios
Reproduzem batalhas cruéis
No presente és a guarda avançada
Sentinela indormida e sagrada
Que defende da Pátria os lauréis

Salve ó terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal! Imortal!

Do futuro és a crença, a esperança
Desse povo que altivo descansa
Como o atleta depois de lutar
No passado, o teu nome era um mito
Era o sol a brilhar no infinito
Era a glória na terra a brilhar!

Salve ó terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal! Imortal!

A república é filha de Olinda
Alva estrela que fulge e não finda
De esplender com seus raios de luz
Liberdade! Um teu filho proclama!
Dos escravos o peito se inflama
Ante o sol dessa terra da Cruz!

Salve ó terra dos altos coqueiros!
De belezas soberbo estendal!
Nova Roma de bravos guerreiros
Pernambuco imortal! Imortal!

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