ArabicChinese (Traditional)EnglishFrenchPortugueseSpanish
ArabicChinese (Traditional)EnglishFrenchPortugueseSpanish
ArabicChinese (Traditional)EnglishFrenchPortugueseSpanish
Diamantina
Minas Gerais

/

Brasil

/

América do Sul

Patrimônio Cultural da Humanidade (UNESCO)

O centro histórico de Diamantina recebeu o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em reconhecimento a importância e beleza do seu traçado urbano e padrão arquitetônico que, por sinal, muito bem convivem na encosta da Serra dos Cristais, uma moldura perfeita.

Origem do nome

Os diamantes da região deram origem ao nome da cidade, os primeiros bandeirantes chegaram em 1713, mas a região só começou a ser povoada mesmo por volta de 1722, com o nome inicial de Arraial do Tijuco. Tijuco era o nome do córrego que passava ali.

Maior centro de extração de diamantes do mundo no século 18

O arraial viveu tempos de grande prosperidade em razão da quantidade de diamantes que ali eram encontrados. Bem no início do século 19 o Arraial do Tijuco já competia em tamanho com Vila Rica (Ouro Preto), a capital na época.

Cidade musical de Minas

Diamantina se tornou a cidade musical de Minas. Ela sedia um dos mais tradicionais e emocionantes espetáculos de música do país, a Vesperata – leia mais sobre este evento clicando aqui.

Diamantina oferece ainda concertos na Igreja Nossa Senhora do Carmo com o órgão histórico Almeida e Silva/ Lobo de Mesquita. O instrumento foi inteiramente construído no Brasil durante o século 18, sendo financiado por Chica da Silva e Padre Rolim.

A lendária Chica da Silva e a fachada invertida da Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Chica da Silva foi uma escrava negra alforriada pelo contratador João Fernandes de Oliveira. Os dois se tornaram um casal, tiveram filhos. A partir de sua alforria, ela viveu uma vida de ostentação, buscando reproduzir a vida social de senhoras ricas de sua época.  Ergueu uma igreja que pudesse frequentar, a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, com um detalhe que a torna diferente.

Naquela época, a Ordem Terceira do Carmo não admitia a entrada de negros além da torre sineira, que normalmente fica bem na entrada da igreja. Por isso, a construção da igreja foi invertida, com a torre sineira nos fundos, para que Chica pudesse ter livre acesso.

Compartilhar

Referências

Pontos Turísticos Relacionados

Pular para o conteúdo